O que faria um homem pensar nas 100 maneiras de prevenir as DSTs? Isso soa hilário, certo? Para algumas pessoas com quem as doenças sexualmente transmissíveis já haviam lidado, elas até gostariam de saber mil maneiras de prevenir as DSTs.
O impacto das DSTs é multifacetado, afetando a saúde individual, a saúde pública, a economia e as atitudes da sociedade em relação à sexualidade.
Embora possa não haver 100 maneiras distintas de prevenir doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), existem categorias e estratégias amplas que podem ser úteis.
É importante observar que a saúde sexual envolve uma abordagem holística e não se limita apenas à prevenção de DST.
As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), também conhecidas como infecções sexualmente transmissíveis (DSTs), foram documentadas ao longo da história da humanidade, embora a compreensão, o manejo e as atitudes culturais em relação a essas doenças tenham mudado significativamente ao longo do tempo. Veja abaixo um breve histórico das DSTs.
Histórico das DSTs e seu impacto na saúde
O primeiro surto registrado do que se acredita ser sífilis ocorreu na Europa no final do século XV. Na época, era frequentemente chamada de “grande varíola” para distingui-la da varíola. Os tratamentos variavam da aplicação de mercúrio à transpiração e muitas vezes eram tão prejudiciais quanto a própria doença.
- Século XVIII a XIX: Neste período, a compreensão das DSTs cresceu ligeiramente e algumas medidas preventivas foram introduzidas precocemente. O advento da microscopia no final dos séculos 17 e 18 permitiu um diagnóstico e uma compreensão mais precisos das DSTs.
- Início a meados do século 20: Este período viu um avanço no tratamento de DSTs com a descoberta de antibióticos. A penicilina, descoberta em 1928 por Alexander Fleming, foi mais tarde considerada uma cura eficaz para a sífilis. Essa descoberta marcou um importante ponto de virada na história das DSTs.
- Final do século 20: O final do século 20 trouxe o início da pandemia de HIV/AIDS, que mudou drasticamente a percepção global das DSTs. O HIV/AIDS matou milhões em todo o mundo desde que foi identificado pela primeira vez no início dos anos 1980. O impacto do HIV/AIDS tem sido enorme, levando a grandes investimentos em pesquisas médicas, mudanças nas políticas de saúde pública e uma mudança significativa nas atitudes da sociedade em relação à sexualidade e às DSTs.
- século 21: Na era moderna, há uma compreensão abrangente das DSTs, sua transmissão, prevenção e tratamento. No entanto, as taxas de DST ainda são altas globalmente devido a vários fatores, como falta de acesso a cuidados de saúde, estigma e falta de educação. A resistência antimicrobiana (AMR) também se tornou um problema significativo, com algumas cepas de gonorreia agora resistentes a quase todas as classes de antibióticos comumente usados para tratá-la.
Razões para prevenir doenças sexualmente transmissíveis
Ver abaixo;
Custos humanos
As DSTs historicamente causaram significativa morbidade e mortalidade. A sífilis, por exemplo, foi uma das principais causas de morte no século XIX e início do século XX. HIV / AIDS, identificado pela primeira vez na década de 1980, já matou milhões de pessoas em todo o mundo. Prevenir DSTs pode salvar vidas e melhorar a qualidade de vida.
Impacto social
As DSTs também têm sido associadas a consequências sociais significativas, como estigma, discriminação e ruptura social. Por exemplo, a epidemia de AIDS nas décadas de 1980 e 1990 causou medo e estigma significativos e afetou comunidades específicas de forma desproporcional.
Impacto Econômico
As DSTs impõem um fardo econômico pesado devido ao custo do tratamento e à perda de produtividade. Por exemplo, o custo do controle do HIV/AIDS, incluindo terapia antirretroviral e tratamento de infecções oportunistas, é significativo.
Resistência Antimicrobiana
O uso excessivo de antibióticos para o tratamento de DSTs bacterianas como a gonorréia levou ao surgimento de cepas resistentes a antibióticos, complicando o tratamento e tornando a prevenção ainda mais crucial.
Impacto nas Gerações Futuras
Algumas DSTs como Sífilis e o HIV pode ser transmitido de mãe para filho durante a gravidez e o parto, afetando a saúde e a sobrevivência do recém-nascido.
Quais são as 100 maneiras de prevenir as DSTs?
Você não precisa conhecer as 100 maneiras de prevenir DSTs. O que você precisa é ser intencional com a sua saúde e modificar e colocar em prática o que você já sabe.
Vamos dar uma olhada profunda nas coisas fundamentais que você deve saber sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
- Abstinência: Esta é a única maneira 100% eficaz de prevenir DSTs.
- Vacinação: Vacinas estão disponíveis para algumas DSTs como HPV e Hepatite B. Certifique-se de ser vacinado se estiver na faixa etária para a qual essas vacinas são recomendadas.
- Use preservativos corretamente e sempre: eles são muito eficazes na prevenção de muitas DSTs, como HIV, gonorréia e clamídia.
- Limite o número de parceiros sexuais: Quanto mais parceiros, maior o risco de exposição a DSTs.
- monogamia mútua: Estar em um relacionamento mutuamente monogâmico de longo prazo com um parceiro que foi testado e tem resultados negativos no teste de DST.
- Faça check-ups regulares: O teste regular de DST é importante, mesmo se você estiver em um relacionamento monogâmico.
- Comunique-se com seu(s) parceiro(s): Discutir a história e a saúde sexual pode ajudá-lo a tomar decisões informadas.
- Educação: Compreender os riscos e métodos de prevenção.
- Evite o Abuso de Drogas e Álcool: O abuso de substâncias pode prejudicar o julgamento e resultar em comportamento sexual de risco.
- foliar: Se você tem uma DST, o tratamento evita que ela se espalhe para outras pessoas.
- Testes de Papanicolaou Regulares: Para mulheres, regular Testes de papanicolau pode detectar o HPV e os estágios iniciais do câncer cervical.
- Use barragens dentárias para sexo oral: DSTs também podem ser transmitidas por sexo oral.
- Evite compartilhar roupas íntimas ou toalhas: Algumas DSTs, como a tricomoníase, podem ser transmitidas dessa maneira.
- Use agulhas limpas: Se você usa drogas injetáveis, use sempre agulhas novas e limpas.
- PrEP e PEP: Se você corre alto risco de contrair HIV, medicamentos como profilaxia pré-exposição (PrEP) ou profilaxia pós-exposição (PEP) podem reduzir seu risco.
- Entenda que alguns anticoncepcionais não protegem contra DSTs: métodos anticoncepcionais como pílula, adesivos, anéis e DIU não protegem contra DSTs.
- Pratique sexo seguro mesmo durante a menstruação: A chance de contrair ou espalhar uma DST pode ser maior durante esse período.
- Faça o teste após terminar um relacionamento: Antes de iniciar um novo relacionamento, verifique se você está livre de DST.
- Faça exames de saúde regulares: Às vezes, as DSTs são detectadas durante exames de saúde de rotina.
- Use lubrificante para evitar a ruptura do preservativo: Mas lembre-se, apenas lubrificantes à base de água devem ser usados com preservativos de látex.
- Use preservativos para brinquedos: Se você estiver usando brinquedos sexuais, cubra-os com um novo preservativo para cada parceiro ou entre o uso anal e vaginal.
- Desinfetar brinquedos sexuais: A limpeza regular de brinquedos sexuais pode ajudar a prevenir DSTs.
- Use luvas de látex para estimulação manual: isso pode ajudar a proteger você e seu parceiro de várias DSTs.
- Pratique a higiene: Lavar-se antes e depois do sexo pode remover alguns organismos causadores de doenças.
- Entenda os riscos de cada tipo de atividade sexual: Atividades diferentes carregam riscos diferentes. Por exemplo, o sexo anal geralmente apresenta um risco maior de transmissão de muitas DSTs em comparação com outras formas de sexo.
- Exames de saúde regulares: isso não se aplica apenas aos testes de DST, mas à saúde geral. Condições como diabetes podem torná-lo mais suscetível a infecções.
- Entenda os sintomas das DSTs: saber o que procurar pode ajudá-lo a procurar tratamento precocemente e evitar a transmissão de uma infecção para outras pessoas.
- Conheça o status de DST do seu parceiro: Antes de se envolver em atividade sexual, conheça o status de DST de seu parceiro.
- Não se envolva em 'microtrapaça': Isso envolve interação emocional ou física íntima com pessoas fora do seu relacionamento, o que pode aumentar o risco de DSTs.
- Evite sexo com parceiros anônimos: Quanto menos você souber sobre o histórico sexual de um parceiro, maior será o risco de DSTs.
- Envolver-se em comportamentos sexuais menos arriscados: como a masturbação mútua, que provavelmente não transmite DSTs.
- Evite se envolver em atividades sexuais durante o tratamento para uma DST: isso pode fazer com que o tratamento seja menos eficaz.
- Considere a circuncisão masculina: Há evidências que sugerem que circuncisão masculina pode reduzir o risco de certas DSTs, incluindo HIV, em homens.
- Não durma: A ducha pode perturbar o equilíbrio natural dos organismos na vagina e aumentar o risco de DSTs.
- Faça o teste de HPV junto com o teste de Papanicolau (para mulheres): o teste pode ser feito ao mesmo tempo e pode ajudar os profissionais de saúde a detectar os primeiros sinais da doença.
- Verifique se há feridas ou descargas antes de se envolver em atividade sexual: Feridas visíveis ou corrimentos incomuns podem ser sinais de DSTs.
- urinar depois do sexo: Particularmente para as mulheres, urinar após o sexo pode ajudar a eliminar as bactérias, reduzindo o risco de infecções do trato urinário (ITUs), embora não esteja claro se isso evita as DSTs.
- Use terapia antirretroviral (ART) se você for HIV positivo: A TARV eficaz reduz a carga viral a níveis indetectáveis, reduzindo significativamente o risco de transmissão do HIV.
- Teste regular de hepatite C para indivíduos de alto risco: Aqueles com histórico de injeção de drogas, especialmente com agulhas compartilhadas, devem fazer exames regulares para hepatite C.
- Evite 'furtividade': Este termo refere-se à remoção não consensual de um preservativo durante o sexo, o que pode aumentar muito o risco de DSTs.
- Mantenha-se informado: Os conselhos e recomendações médicas podem mudar ao longo do tempo. Fique atualizado sobre as informações mais recentes.
- Faça testes regulares de HPV: Para mulheres com mais de 30 anos, fazer um teste de HPV junto com um teste de Papanicolau pode fornecer proteção adicional contra o câncer cervical.
- Priorize a saúde mental: O estresse e outros problemas de saúde mental às vezes podem levar a um comportamento de risco.
- Use preservativos femininos: Se um preservativo masculino não for apropriado ou não estiver disponível, considere os preservativos femininos.
- Conheça o seu status de DST antes da gravidez: algumas DSTs podem afetar a gravidez ou passar para o bebê, por isso é importante fazer o teste antes de tentar engravidar.
- Considere espermicidas: alguns, mas não todos, espermicidas matam ou inibem o crescimento de algumas doenças sexualmente transmissíveis, mas devem sempre ser usados com um método de barreira.
- Experimente preservativos de poliuretano: Se você ou seu parceiro são alérgicos ao látex, eles podem ser uma boa alternativa.
- Use camisinha durante todo o ato sexual: Os preservativos devem ser usados do início ao fim, não apenas no ponto da ejaculação.
- Verifique sempre a data de validade do preservativo: preservativos vencidos podem ser menos eficazes.
- Use apenas lubrificantes à base de água com preservativos de látex: Lubrificantes à base de óleo podem degradar o látex e aumentar o risco de quebra.
- Vacine-se contra a Hepatite A: A hepatite A pode ser transmitida sexualmente, principalmente por contato anal-oral.
- Se um parceiro tiver um surto de herpes, evite contato sexual: mesmo se você também tiver herpes, pode ser infectado novamente ou o surto pode se tornar mais grave.
- Esteja ciente de qualquer alergia ao látex: Se você ou seu parceiro forem alérgicos ao látex, use preservativos de poliuretano.
- Não reutilize preservativos ou barreiras dentais: Sempre use um novo para cada ato sexual.
- Esteja ciente dos possíveis sinais de DSTs em seu parceiro: coisas como feridas, inchaços, erupções cutâneas, bolhas ou secreção podem ser sinais de uma DST.
- Evite contato sexual durante um surto de DST: Isso inclui sexo oral, vaginal e anal.
- Não compartilhe brinquedos sexuais com vários parceiros: A menos que você os esteja limpando completamente ou usando um novo preservativo a cada vez.
- Não compartilhe agulhas para uso de drogas: Isso pode transmitir doenças como HIV e hepatite.
- Esteja ciente de que certas DSTs podem ser transmitidas por contato não sexual: Isso inclui coisas como compartilhar toalhas ou roupas de cama com alguém que tenha uma DST como sarna ou piolho púbico.
- Esteja ciente de que certas DSTs podem ser transmitidas de mãe para filho durante o parto: Isso inclui DSTs como HIV e sífilis.
- Esteja ciente de 'super infecções': é quando uma pessoa com HIV pega uma segunda cepa do vírus, geralmente por meio de sexo desprotegido ou compartilhamento de agulhas.
- Não assuma que você está imune se já teve uma DST antes: Você pode pegar a mesma DST novamente se fizer sexo desprotegido com alguém que a tenha.
- Evite pegar outra DST se você já tiver uma: Ter uma DST pode torná-lo mais suscetível a contrair outra.
- Esteja ciente de que algumas DSTs podem ser transmitidas através do beijo: Doenças como herpes podem ser transmitidas desta forma.
- Seja tratado imediatamente se achar que tem uma DST: Algumas DSTs podem se tornar graves se não forem tratadas.
- Evite sexo se você ou seu parceiro estiverem sendo tratados para uma DST: Você deve esperar até que o tratamento termine e a infecção seja eliminada.
- Esteja ciente de que algumas DSTs podem ser transmitidas mesmo que não haja sintomas: Doenças como HIV e herpes podem ser transmitidas desta forma.
- Conheça o histórico sexual do seu parceiro: Se o seu parceiro já teve uma DST no passado, é mais provável que ele contraia novamente.
- Esteja ciente de que 'puxar' não previne DSTs: Este método, também conhecido como coito interrompido, reduz apenas o risco de gravidez, não de DSTs.
- Não assuma que você não pode contrair uma DST se estiver em um relacionamento do mesmo sexo: Qualquer pessoa pode contrair uma DST, independentemente de sua orientação sexual.
- Evite tocar nos olhos depois de tocar nos órgãos genitais: algumas DSTs, como clamídia e gonorréia, podem causar infecções oculares.
- Lave suas mãos regularmente: isso pode ajudar a prevenir a propagação de certas DSTs, como herpes.
- Evite tocar os órgãos genitais de seu parceiro se você tiver cortes ou feridas nas mãos: Algumas DSTs podem ser transmitidas desta forma.
- Não assuma que você não pode pegar uma DST por sexo oral: muitas doenças sexualmente transmissíveis podem ser transmitidas por sexo oral, incluindo gonorreia, sífilis e herpes.
- Evite contato sexual com animais: Certas doenças, como a brucelose, podem ser transmitidas desta forma.
- Esteja ciente de que duchas higiênicas podem aumentar o risco de DSTs: A ducha pode perturbar o equilíbrio natural de bactérias na vagina, o que pode aumentar o risco de DSTs.
- Evite sexo anal imediatamente após o sexo vaginal: isso pode introduzir bactérias no reto, aumentando o risco de infecção.
- Evite sexo vaginal imediatamente após o sexo anal: isso pode introduzir bactérias na vagina, aumentando o risco de infecção.
- Use roupas de proteção se você trabalha em um ambiente de saúde: Certas doenças, como hepatite B e C, podem ser transmitidas por picadas de agulha acidentais ou contato com sangue infectado.
- Esteja ciente dos sinais e sintomas das DSTs: quanto mais cedo você reconhecer os sintomas, mais cedo poderá receber tratamento.
- Evite sexo se você ou seu parceiro estiverem se sentindo mal: A doença pode enfraquecer o sistema imunológico, aumentando o risco de DSTs.
- Use um preservativo ou dique dental para contato oral-anal: isso pode ajudar a prevenir a propagação de certas DSTs.
- Faça o teste de DSTs regularmente se você for sexualmente ativo com vários parceiros: quanto mais parceiros você tiver, maior será o risco de contrair uma DST.
- Evite fazer sexo com alguém que tenha erupções cutâneas, feridas, bolhas ou corrimento: estes podem ser sinais de uma DST.
- Esteja ciente de que algumas DSTs podem ser transmitidas por meio de transfusões de sangue: em países onde o sangue não é testado para doenças, existe o risco de contrair doenças como HIV e sífilis.
- Não compartilhe itens pessoais como escovas de dente ou lâminas de barbear: Algumas doenças, como as hepatites B e C, podem ser transmitidas desta forma.
- Evite sexo se você ou seu parceiro tiverem diarreia: Certas doenças, como a shigella, podem ser transmitidas por contato sexual se um dos parceiros tiver diarreia.
- Use um novo preservativo sempre que alternar entre sexo vaginal, oral e anal: isso pode ajudar a prevenir a propagação de bactérias entre diferentes áreas.
- Esteja ciente de que você pode pegar uma DST de um parceiro que teve apenas um parceiro anterior: Basta uma pessoa infectada para transmitir uma DST.
- Esteja ciente de que algumas DSTs, como HPV e herpes, podem ser transmitidas pelo contato pele a pele: isso pode acontecer mesmo se não houver penetração, orgasmo ou ejaculação.
- Evite sexo com um parceiro que se recuse a usar proteção: Isso pode colocá-lo em risco de contrair uma DST.
- Seja vacinado para doenças como meningite se você estiver em um grupo de alto risco: Certas doenças que podem ser transmitidas sexualmente, como a meningite, são mais comuns em determinados grupos, como estudantes universitários.
- Evite usar lubrificantes à base de óleo com preservativos de látex: eles podem enfraquecer o preservativo, tornando-o mais propenso a quebrar.
- Evite sexo se você ou seu parceiro tiverem uma infecção do trato urinário (ITU): Embora as ITUs não sejam sexualmente transmissíveis, o desconforto associado a uma ITU pode aumentar as chances de contrair uma DST.
- Evite fazer sexo na água: A água pode remover a lubrificação, levando ao rompimento do preservativo.
- Ensine adolescentes sobre sexo seguro: A educação sexual precoce pode ajudá-los a tomar decisões informadas e a se protegerem das DSTs.
- Use barreiras protetoras como protetores de dedo ou luvas ao realizar atividades sexuais que possam causar sangramento: Isso inclui atividades como punhos ou qualquer forma de contato sexual que possa causar cortes ou feridas.
- Faça exames regulares para câncer cervical se você for uma mulher com mais de 30 anos: Cepas de alto risco de HPV, uma DST, podem causar câncer cervical.
- Compreender os riscos associados a novas práticas sexuais: À medida que surgem novas tendências, é importante entender os riscos de DST associados.
- Apoiar e defender iniciativas de saúde pública: Isso inclui políticas que aumentam o acesso à educação sexual, testes de DST e vacinas.
Perguntas frequentes sobre formas de prevenir DSTs
Aqui estão as respostas para algumas das perguntas mais frequentes sobre as formas de prevenir doenças sexualmente transmissíveis.
Quais são algumas maneiras de prevenir doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)?
As formas mais confiáveis de prevenir DSTs incluem praticar sexo seguro, manter um relacionamento monogâmico com um parceiro testado, fazer testes regulares para DSTs e vacinar-se contra certas doenças como HPV e hepatite B. contato para reduzir o risco.
Usar camisinha garante proteção contra DSTs?
Embora os preservativos reduzam significativamente o risco de DSTs, eles não oferecem 100% de proteção. Eles são altamente eficazes na prevenção de doenças transmitidas por fluidos corporais como HIV e gonorréia, mas menos eficaz na prevenção daqueles transmitidos pelo contato pele a pele, como herpes ou HPV. No entanto, o uso de preservativo para todas as atividades sexuais ainda é fortemente recomendado.
A vacinação pode prevenir todos os tipos de DSTs?
Atualmente, as vacinas estão disponíveis para algumas DSTs, como Papilomavírus Humano (HPV) e Hepatite A e B, mas não para todas.
É essencial ser vacinado contra essas doenças se você for elegível, mas lembre-se de que ainda deve praticar sexo seguro e fazer testes regulares para se proteger contra outras DSTs.
O teste regular pode prevenir DSTs?
O teste regular não pode prevenir DSTs diretamente, mas desempenha um papel crucial na prevenção de DSTs, ajudando a identificar e tratar infecções precocemente.
Isso pode evitar a propagação de doenças. Se você é sexualmente ativo, especialmente com múltiplos parceiros, o teste regular é muito importante.
Existem comportamentos específicos que aumentam o risco de contrair DSTs?
Sim, certos comportamentos podem aumentar seu risco. Isso inclui fazer sexo sem camisinha, ter vários parceiros sexuais, fazer sexo sob a influência de álcool ou drogas (que podem prejudicar o julgamento) ou fazer sexo com alguém que não foi testado para DSTs. É importante participar de discussões sobre saúde sexual e testes com parceiros em potencial.
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